R$ 4 Bilhões é o Preço da Violência ao SUS


Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Osmar Terra, a violência é a sétima causa de morte entre as mulheres e está entre as quatro primeiras de homens. Ele defende a aplicação integrada de políticas sociais.





A violência — uma das principais causas de morte no Brasil — sobrecarrega o sistema de saúde e custa cerca de R$ 4 bilhões, ao ano, para as três esferas de governo. As informações são do presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Osmar Terra.

Filme Nacional Perde Para Estrangeiro

Filmes estrangeiros ocupam 99,5% dos canais por assinatura
Dados da Agência Nacional do Cinema (Ancine) revelam que os canais de TV por assinatura no Brasil são um espaço privilegiado para a produção audiovisual internacional. Os assinantes brasileiros de 10 dos principais canais de filmes ofertados nos pacotes das operadoras tiveram a oportunidade de assistir apenas 17 filmes de longa-metragem nacionais no último trimestre de 2006. Em contrapartida, puderam apreciar a exibição de 3.247 títulos estrangeiros.

Considerando as exibições (apresentações e reapresentações), a chance de um assinante acessar um destes canais e assistir a um filme brasileiro é de 0,6%. Seria preciso assistir 167 filmes estrangeiros para ver na tela uma produção nacional.

Quando contabilizadas as obras audiovisuais em geral (filmes, documentários, séries, mini-séries, novelas e reality shows), a proporção aumenta. Mas só um pouco. Nos 10 canais monitorados pela Ancine, 1,66% dos títulos apresentados eram brasileiros. Foram 4.904 obras estrangeiras contra 83 brasileiras.

Esta presença um pouco melhor deve-se, em boa parte, ao fato de a Ancine considerar cada capítulo das séries ou novelas como um título individual. Assim, estão somados ao total de 83 obras nacionais os 45 capítulos da novela “Essas Mulheres”, produzida pela Rede Record, transmitidos pelo canal FoxLife. Da mesma forma, foram contados os seis episódios da série “Filhos do Carnaval”, os oito de “Mandrake” e os cinco do reality “Projeto ONG”.

Demanda por abrasileiramento

A preferência dos programadores, no entanto, não parece ser a mesma do público. Dos 5 canais de maior alcance médio entre adultos na TV por assinatura, dois são de programação exclusivamente nacional (GloboNews e SporTV) e um é um canal nacional com uma pequena parte de programação estrangeira (MultiShow). Os outros dois (TNT e Universal), que possuem inclusive maior audiência que os canais da Globosat, embora exibam majoritariamente conteúdo estrangeiro, tem boa parte da programação dublada.

O TNT, um canal basicamente de filmes e séries, é o primeiro no ranking do alcance médio, que aponta o número de assinantes que passaram pelo menos um minuto pelo canal. Durante o ano de 2006, segundo dados reunidos pela Ancine a partir do Almanaque Ibope, cerca de 650 mil pessoas por dia assistiram ao TNT. Isso significa o dobro do registrado pelo canal Telecine Premium e 50% a mais que o canal Fox, que tem perfis semelhantes de programação.

Estes números mostram que mesmo a oferta de programas de outros países precisa ser “abrasileirada”. Mas esta demanda, aparentemente, não será facilmente atendida, haja visto a resistência demonstrada pela Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) à criação de cotas para a exibição de programas de produção brasileira e também de canais majoritariamente ocupados por programação nacional. Propostas neste sentido fazem parte das discussões sobre uma nova lei para o setor de televisão paga, o Projeto de Lei 29 que deve ser apreciado em breve pela Câmara dos Deputados. A ABTA tem feito campanha sistemática contra a proposta, com o argumento de que o estabelecimento de cotas na TV por assinatura significa interferir na liberdade de escolha do assinante.

TV aberta

Na TV aberta, a Ancine acompanha a exibição de filmes de longa-metragem. Neste setor, a proporção entre obras produzidas no Brasil e lá fora é, também, esmagadoramente favorável aos estrangeiros. Dos 1922 títulos exibidos no ano de 2006 por seis das maiores redes de TV (Globo, Record, SBT, Bandeirantes, TV Cultura e TVE-Brasil), apenas 107 eram brasileiros. Em termos percentuais, 5,6%.

Na Rede Globo, emissora que exibiu o maior número de longas-metragens, 7% dos filmes exibidos eram nacionais. O SBT apresentou apenas um título nacional entre 626 filmes exibidos. As redes Record e Bandeirantes não transmitiram sequer um único longa nacional.

Os canais públicos pesquisados apresentam uma proporção mais favorável à produção nacional. Na TVE-Brasil, por exemplo, todos os longas exibidos eram produções nacionais. Na TV Cultura, a proporção chegou a 52%. As duas redes, no entanto, têm uma programação restrita para a exibição deste tipo de produto. Enquanto o número de filmes exibido pela Globo chega a 933, TVE e Cultura juntas somam 53 títulos.
Fonte: Observatório do Direito à Comunicação



José Guilherme Castro

O Negro Nas Eleições 2008


Em PE, Unegro prepara sua participação nas eleições 2008


Neste sábado, 1º de março, a União de Negros pela Igualdade (Unegro) realiza uma plenária para discutir as ações da entidade no ano de 2008. Projetos que envolvem a retomada da cultura negra, a derrubada dos preconceitos que ainda existem na sociedade e a participação da entidade nas eleições de 2008 estão na pauta do encontro que acontece a partir das 19h, no Sindicato dos Metalúrgicos de Pernambuco, No Recife.


“Este ano, completamos 120 anos da abolição da escravatura e mesmo assim ainda existe muito preconceito. Inclusive, negro que não se diz negro”, afirmou o representante da Unegro, Eron Santos.

Com esta preocupação, a entidade detectou diversos problemas que dificultam a afirmação da cultura negra e a necessidade de mais espaços para o negro na sociedade. “O número de negros fora do mercado de trabalho, por exemplo, ainda é muito grande”, comentou.

A Unegro quer buscar melhorias também nas políticas de base, como saúde, educação e, especialmente, a cultura. Pensando nisso, a partir do dia 9 de março, a entidade começa a desenvolver o projeto “Negrosambassim”, onde será resgatado o samba de raiz que era dançado nos terreiros de umbanda.

No dia 14 de junho, a Unegro completa 20 anos de existência e muita luta que não pára por aí. Como 2008 é um ano de corrida eleitoral, eles querem estar mais presentes nas decisões políticas a fim de eleger candidatos que sejam favoráveis às políticas públicas para os negros.

“Nós vamos começar a elaborar projetos e mobilizar nossos militantes para que os candidatos tomem conhecimento das nossas necessidades e pautem isto durante a campanha”, disse Eron Santos.

A plenária da Unegro acontece na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Pernambuco, que fica na Rua Almeida Cunha, 364, bairro de Santo Amaro (próximo ao estacionamento da Unicap).

Do Recife,
Daniel Vilarouca.



A Educação Pública Ameaçada

A educação pública ameaçada
SIMONE GOLDSCHMIDT

A sindicalista e professora Simone Goldschmidt fala dos perigos que rondam a educação pública gaúcha.




Assim como aconteceu no ano passado, o início do atual ano letivo preocupa a comunidade escolar gaúcha. Se em 2007 os problemas foram a falta de transporte escolar, o corte de 30% nas verbas de custeio da Secretaria da Educação, a falta de professores, a enturmação e a multisseriação, este ano os alunos, pais e educadores se depararão com centenas de turmas fechadas, com o fim da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e com a introdução de programas de educação privados em escolas públicas. São medidas que comprometem a qualidade do ensino público. E isso tem um objetivo: municipalizar a educação e em seguida facilitar a sua privatização.

Para se chegar a esta conclusão basta analisar as ações do Governo Yeda na área da Educação. Primeiro veio, em 2007, o corte de 30% nos recursos da Educação, a suspensão das obras de reforma nas escolas e o fim da gestão democrática. Isso produziu o sucateamento das estruturas físicas e a falta de professores.

Para tentar resolver o problema criado pela falta de professores, a Secretaria fechou bibliotecas, laboratórios de ciências e de informática, e acabou com a coordenação pedagógica, redirecionando estes profissionais para as salas de aula. Com essas medidas, os alunos da rede pública de ensino, no ano passado, não puderam contar com a infra-estrutura complementar de ensino e orientação pedagógica.

Ato contínuo, a enturmação e a multisseriação aumentaram o número de alunos por turma e juntaram séries diferentes numa mesma sala de aula – num prejuízo gritante ao aprendizado.

Depois de um ano em que o sucateamento da Educação foi evidente, a Secretaria apresenta o SAERS – Sistema de Avaliação da Educação do Rio Grande do Sul para avaliar o desempenho dos educandos. Buscava, então, a Secretaria evidenciar a queda da qualidade do ensino justificando desta forma a privatização.

Outro golpe se deu com a autorização que possibilita a implantação de programas de educação privados em escolas públicas (“Entre Jovens” e “Jovens do Futuro”) e com a criação da Lei das OSCIPS, em que ONGs – Organizações Não-Governamentais poderão receber dinheiro público para cuidar da educação e de outros setores da administração pública estadual.

O fechamento de turmas divulgado pela imprensa neste começo de ano deixou a comunidade escolar alerta. Só em Porto Alegre foi anunciado o fechamento de mais de 1.300 turmas. Porém, em vários outros municípios estão sendo fechadas escolas e canceladas turmas. E os números são assustadores.

Além de defender os trabalhadores em educação, o CPERS/Sindicato se preocupa com a qualidade da Educação no Estado. Não pode acontecer no Rio Grande do Sul o mesmo que se deu em São Paulo, cujo sucateamento da educação pública promovido pelos governos do PSDB (desde 1995) resultou na demissão de mais de 45 mil professores e funcionários de escola com uma redução inquestionável na qualidade do ensino.

Se a única forma de defendermos o ensino de qualidade e assegurarmos os direitos da categoria e da comunidade escolar é realizando manifestações e indo para a rua, devemos nos preparar para as mobilizações já no início do ano letivo.

Simone Goldschmidt é presidente do CPERS/Sindicato



O Voto Aos 16 Anos

Ubes lança campanha pelo incentivo do voto aos 16


2008 é ano de eleições municipais. É o momento em que todos os brasileiros terão o direito de escolher seus representantes para os próximos quatro anos e, para a Ubes, a juventude não pode ficar fora desse importante exercício de democracia. Pensando nisso, a entidade lança no próximo dia 5 de março, a campanha ''Se liga 16'', que já é uma tradição no movimento estudantil secundarista e acontece todo ano eleitoral.


Cartaz lembra campanha nacional do TSE

De acordo com o diretor da entidade, Thiago Mayworm, o objetivo é incentivar jovens com idade entre 16 e 17 anos a tirarem seu título de eleitor. ''Assim poderão influenciar diretamente, através de seu voto, a vida política de seu município e futuramente de seu Estado e do Brasil'', reafirma.

A iniciativa será realizada em parceria com a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), Secretaria Nacional de Juventude e Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro.


Além de mobilizar estudantes em todo o Brasil através de debates nas principais escolas, a campanha também vai levar à algumas instituições o ônibus itinerante do TRE, que possibilita a emissão do documento na hora.

Segundo o presidente da Ubes, Ismael Cardoso, a possibilidade de votar a partir dos 16 anos foi uma grande conquista da juventude brasileira que já influenciava nos rumos do Brasil através de mobilizações e agora pode também escolher seus governantes na urna.

Entre em contato com a Ubes e leve a ''Se liga 16'' para a sua escola.

Contatos:
Thiago Mayworm (11) 8179.1953 ou 11 50842127
Arthur Herculano (11) 7694.9760

Fonte: EstudanteNet





A Mentira Como Verdade


Uma das muitas historias atribuídas a Abraham Lincon, na época candidato a um cargo político, que todos conhecem de cor e salteado. Ao preencher o formulário, deparou e empacou com quando chegou à pergunta :" Causa da morte do pai". Acontece que o pai, um ladrão de cavalos, tinha sido enforcado. O então candidato pensou, pensou e acabou respondendo: "Meu pai estava participando de uma cerimônia pública, quando a plataforma cedeu". Evitar a verdade sem mentir é arte de que todos os políticos tentam praticar.
Alguns conseguem, já outros ...

Eus-R / 27.02.2008

Todo Mundo Quer Ser Negão Americano



22 DE FEVEREIRO DE 2008 - 16h09

por Paulo Shetara*


Quando eu fui para a França recentemente notei algo que tinha visto antes no Panamá e em Cuba, os jovens negros, não estão andando como jovens africanos, quem pauta hoje o pensamento, o estilo de se vestir, andar e falar, etc, dos jovens negros do mundo, são os jovens negros americanos, principalmente os do hip-hop!


Em Paris, tem dois tipos de jovens negros, aqueles que usam roupas, tipicamente africanas, que são minoria e aqueles que se vestem como jovem de gueto americano, na Fenac de Paris a seção de rap music entre Cd’s, DVd’s e disco de Vinis é uma das maiores.

Em Cuba vi algo parecido, jovens cubanos se vestindo como jovens do gueto americano e numa festa que fui na Praça da Revolução, que o grupo Obession organiza, eu vi também quase a mesma coisa, e os Dj’s tocavam músicas de rap nova yorquino.

Aqui no Brasil não precisa nem dizer como se comportam a maioria dos jovens pobres dos grandes centros com seu visual, som na cabeça, etc.

Hoje os Estados Unidos vivem um grande momento, a maior potência econômica e militar do mundo pode ter um negro como presidente e um negro Democrata, para quem sabe mudar a imagem das EUA depois do desastre Bush, que quer construir a paz com bombas e democracia com metralhadoras. Quando no Brasil, que tem a maior população negra do mundo fora da África, vamos ter a chance de ver um negro ter chances reais de ser presidente ou uma mulher?

Por outro lado, apesar da simpatia que os jovens pobres no mundo tem pelos jovens do gueto afro-americano, cresceu no planeta o sentimento anti-americano e a opinião pública mundial desconfia das grandes potências em geral, revelou uma pesquisa realizada em 47 países e publicada em junho de 2007. A sondagem, feita pelo instituto americano Pew Research Center, revela que o meio ambiente é agora a maior preocupação em vários países, e que os Estados Unidos são considerados o maior poluidor do planeta. A imagem dos Estados Unidos se deteriorou sensivelmente nos últimos cinco anos. O problema se repete entre os aliados ocidentais dos EUA, e no período entre 2002 e 2007 a aprovação dos Estados Unidos na França caiu de 62% para 39%, na Alemanha, de 60% para 30%, e na Grã-Bretanha, de 75% a 51%.

O instituto brasileiro Market Analysis fez um estudo divulgado em 2005, sobre a opinião do brasileiro sobre os EUA. Para 84% é ótimo para conhecer, 73% para estudar, 58% para morar, mas vêem os americanos em primeiro lugar como antipáticos, em segundo lugar intolerantes, em terceiro lugar nada confiável. A conclusão a que se chega, é que os EUA são um ótimo país para os brasileiros, mas sem os americanos. Vai entender!

Mas ainda a cultura americana, seus valores, são admirados; os filmes, a música, seus líderes, suas descobertas científicas, seus monumentos, sua eficiência.

O que seria dos negros mundiais sem o Jazz, Soul, Funk, Martin Lutter King, Malcon X, Black Panthers, NBA, Basquiat, Muhamed Ali, Mumia Abu-Jamal, etc.

Mas também o que seria da minha vida sem o Samba, Chorinho, Garrincha, Zumbi, Luis Gama, Futebol, Tim Maia, Arroz com feijão, Patativa de Assaré, Racionais Mc’s, etc.

PS: este artigo é para aqueles que falam que nós somos ''colonizados
pelos negros americanos''. Não, nós os admiramos, eles são referência
no mundo para a luta dos negros!




*Paulo Shetara, DJ, produtor cultural, estudante do último ano de jornalismo escritor.



* Opiniões aqui expressas não refletem, necessariamente, a opinião do site.

Filhos Violentos



Os filhos de famílias de classe média alta se entregam a violência, mas este não é um fato recente, o problema já vem de longa data. Não se pode colocar toda a culpa na família e no pai. A família hoje possui muitos substitutos e concorrentes que sobre determinam. Antes de tudo, a própria sociedade, que tem sua fundação sustentada sobre a violência, a televisão mostra com maestria e truculência, a impunidade geral da corrupção de Estado e de outros crimes que não são punidos e destaca a banalidade de como tudo isso é praticado, como uma verdadeira aula de maldades com explicações detalhadas. A puberdade cada vez mais precoce, fazendo que aos 15 anos o jovem já é um adulto com as mazelas herdadas por uma família e sociedade já desestruturada. Considerando ainda a liberização geral dos costumes, começa a despontar de forma vulcânica na adolescência. Temos que levar em conta e fazer justiça aos jovens e o fato de não entender nem acompanha-los no desabrochar de sua humanidade. Todo cuidado é pouco pois um vacilo da família e da sociedade teremos sempre um cidadão sem estabilidade e controle emocional, com plena "liberdade" para fazer e desfazer. É a hora e é urgente reconhecer a autoridade do pai e a aceitação dos limites que vier a mostrar isto de ocorrer cobrando disciplina e moderação dos impulsos dos filhos. Caso isto não venha, a ocorrer o jovem entrará em rota de confronto que vai o isolar e prejudicar.
Eus-r 26.02.2008

Faz - de - Conta


A desigualdade social é um crime de horror que se perpetua porque os governantes do pais, por omissão ou mesmo incompetência, não conseguem resolver. A desigualdade é crime hediondo que tem a capacidade de produzir outros crimes do género. Conviver em um país que tem dezenas de milhares de meninos em todos os Estados da Federação vivendo da prostituição é ou não procedimento de horror? Poderíamos dizer que no Brasil, o crime tornou-se regra. E, porque virou regra, surgiu a necessidade de classifica-lo entre hediondo e o não hediondo. Precisamos protestar e com urgência para que no Brasil crime seja crime, cometido ou não por parlamentares, jornalistas, magistrados, ministros, estelionatários, matadores de aluguel ou traficantes. Os crimes, que de tanto ocorrerem e acontecer, tornam-se banais, rotineiros, não são naturais. Não é assim que se constroi um país. E de tanto nos acostumar, deixamos de ver. O Brasil não irá combater o horror construindo cadeias ou reduzindo a idade penal para o criminoso cumprir pena. Só uma revolução resolve isso. Não uma revolução com armas, mas sim com escolas e professores armados com talento generoso de suas competências. Não sendo assim, todo o resto é na verdade um faz-de-conta. Eus-R / 25.02.2008



Renegado e As Meninas de Sinhá





Renegado junto com o Grupo Meninas de Sinhá e convidados, fizeram um belo espetáculo onde o Rap se encontra com o Canto de Roda e Músicas da Nossa Cultura Popular. Quem deixou de assistir na próxima oportunidade vá e você vai ver a magia e a beleza da integração e iteração de duas culturas diferentes que resulta em uma bela apresentação.

Eus-r - 24.02.2008

PALAVRAS PARA O DIALOGO


Estamos vivendo em uma época em que o intercâmbio entre as pessoas e manejo das diferenças entre indivíduos das varias classes sociais, as atenções se volta para o método do dialogo por exelencia , ou seja, a mediação, na condução dos conflitos.
Sem palavra, não há educação, não há família e consequentemente não há nação. A Palavra é a ferramenta educativa nos deslocamentos de um lugar para outro, ocupando portanto papeis diferentes.
A cultura dos jovens têm outras referências além da família e da escola e que, não somente suas palavras, mas também suas condições, influenciarão diretamente a relação estabelecida com seus pares dentro da comunidade social que pertencem. Abre-se a possibilidade de enfeitiçar, de oferecer mensagens, versões e palavras que fazem ir e vir, como um barco à deriva no mar.

Eus-r /24.02.2008