Rap é coisa séria e Não é Moda

Um fato que venho constatando ao longo dos meus anos de vida, eu como quase todos que são maiores de 12 anos, somos do século passado; a grande mídia ao longo de todos esses anos diz alguma coisa e centenas de m ilhares de brasileiros abanam o rabo em sinal de assentimento e obediência.

O Rap tem suas origens na pegada de protestos, indignação. O Rap é pára quem se sente injustiçado, pelo poder publico, e bate de frente contra a elite dominadora e preconceituosa que dita regras de comportamento e muito mais.
A militância sempre existiu, e isto muito antes do Rap dentro da musica brasileira. Não dei se o Rap nasceu como critica social, o fato que o Rap é também uma critica social, e pelo que tenho ouvido ele também fala de outras coisas.
O Rap é um gênero, musical como qualquer outro. Com suas diferenças é claro, mas não deixa de ser musica, e este espaço, aos que utilizam de uma boa maneira, deve ser nosso, já deveria ser há um bom tempo.

As portas estão se abrindo para o Rap nos meios de comunicação convencionais e isto significa a possibilidade de atingir outro patamar, temos que levar o Rap para outros públicos, que não seja só do Rap.
Um fato que venho constatando ao longo dos meus anos de vida, eu como quase todos que são maiores de 12 anos, somos do século passado; a grande mídia ao longo de todos esses anos diz alguma coisa e centenas de m ilhares de brasileiros abanam o rabo em sinal de assentimento e obediência.

O Rap no Brasil e principalmente em Minas Gerais tem um problema sério: só quer falar de fatos que são de dentro do Rap. Falta conscientização de mercado, também acredito que não devemos ficar falando sempre do mesmo tema, temos quem buscar a evolução natural do movimento. Acho que a musica vive um momento difícil para a sua comercialização, com o fim do Cd, e isso afetou o Rap, mas hoje, por exemplo, vejo vários estilos. A diversidade aumentou muito em todos os elementos. E “na roda militante” o Hip Hop no Brasil atingiu coisas inéditas e se firmou como uma grande ferramenta das culturas de periferias e favelas, principalmente vindo fortalecer o Terceiro Setor.
Estamos em pleno século XXI, algumas coisas mudaram e mesmo assim existem cabeças que não mudam sua opinião, e não estou aqui para mudar a opinião de ninguém, que isso fique bem claro.
Força e Paz!
Eus-R*
Ps: Não acredite em tudo que escrevo, busque outras fontes de informação e provoque o dialogo em sua comunidade. Não sou e nem quero ser o dono da verdade. Um abraço a todos.
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