Quem comercializa droga com certeza não pensa no mal que provoca a uma multidão de jovens e adultos de todo o seguimento da sociedade: Mas haverá um momento que lhe será cobrado satisfações de seus atos.
A cada hora aumenta as estatísticas das pessoas envolvidas no comercio, trafico e uso de drogas. E as vitimas não são poucas. No mundo todo há motivos de preocupação, não havendo Políticas Publicas voltadas especificamente para conter este mal crescente que assola e se espalha pelo mundo inteiro, não poupando ninguém.
No Brasil em particular há um descaso do Estado que é omisso em toda a estrutura deste crime hediondo. As autoridades estão verdadeiramente atordoadas e perdidos como cego em tiroteios, tanto na prevenção, como no combate.
A droga entra em território brasileiro pelas nossas fronteiras secas, que são extensas e desguarnecidas e a fiscalização ao longo das estradas inexistente, quando ocorre alguma apreensão ou foi devido a denuncia ou puro golpe da sorte, raramente ocorre alguma apreensão devido ao trabalho de inteligência dos órgãos de segurança.
Neste pesadelo que estamos vivendo, afinal por onde começar a quebrar estas malditas correntes? Por qual elo devemos iniciar. Pois chegamos no limite, estando todos no maior desespero.
Cabe ao Estado fazer tais procedimentos. É um direito do cidadão ser assistido pelo Estado não importando sua classe social. As autoridades vão ter que intervir em toda a cadeia da droga, não se omitindo como vem acontecendo. Pois qualquer intervenção armada é uma fatalidade, tanto para o agente da lei como a morte de jovens envolvidos com a droga que se tornam vitimas duas vezes do mesmo mal.
A família, a comunidade, a sociedade, as escolas, as igrejas, o Estado em toda as suas instâncias: Federal, Estadual e Municipal.
Chega de balelas e jogo de empurra-empurra, ou seja cada um culpando o outro.
Um abraço a todos.
Força e Paz!
Eus-R*
Ps: Não acredite em tudo que escrevo, busque outras fontes de informação e provoque o dialogo em sua comunidade. Não sou e nem quero ser o dono da verdade.
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