O Peixe, Ainda Morre Pela Boca.


20080325221445678Quantos estilos musicais alienantes estão ploriferando pelo País do futebol e da mulata carnavalesca.
Eus-R*

As opiniões sempre vão divergir, e isto é saudável, não podemos nunca ficar presos a uma só opinião, a um só ponto de vista. Quando isto acontece cessa a nossa liberdade e começa a ditadura que tanto marcou nossa historia recente. Marca dos anos de chumbo no inicio de 1964 e que até hoje sobrevive e nos assombra.
O Rap e a Cultura Hip Hop tem suas bases em opiniões divergentes, pois é uma cultura de periferia, excluídos, invisível para o Estado.
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Como viver a Cultura Hip Hop? Como exigir de nossos jovens de 14,15 e 16 anos de idade que tenham um posicionamento militante e politizado? Como cobrar dos joven-adulto um posicionamento maduro, se no país e Estado onde vivem a bagunça sonora e vibrante é muito variável.
Quantos estilos musicais alienantes estão ploriferando pelo País do futebol e da mulata carnavalesca.
Como fazer que o Rap venha ser atraente a essa faixa de público sem que perca o Rap a sua identidade de denuncia e garra de luta por suas conquistas.
É difícil andar nos limites das periferias de nossas marginalizadas Cidades, onde a realidade é dura e excludente.
A liberdade de expressão é um direito de Estado adquirido, garantido e assegurado em lei pela Constituição Federal. Os adeptos da Cultura Hip Hop acreditam muito no poder transformador da palavra. A liberdade de expressão é muito importante, mas temos que ter cuidados e ser responsáveis com o que se fala e sempre no passo seguinte, e não esquecermos jamais, que o peixe, não importa o tamanho, morre pela boca.
Um abraço a todos.
Força e Paz!
Eus-R*
Ps: Não acredite em tudo que escrevo, busque outras fontes de informação e provoque o dialogo em sua comunidade. Não sou e nem quero ser o dono da verdade.
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