O poder na política há anos só se restringe à elite. Como o próprio nome diz – Política – Coligações, alianças, interesses e prostituição.
Todos se vendem em troca de algum benefício próprio ou de seu grupo ou partido. Muitos ao ingressarem na política vêm com intuito de ajudar o povo menos favorecido, mas ao se depararem com tanta falcatrua acabam se contaminando com o vírus da corrupção; que ao meu ver contamina 85% dos políticos.
Logo num país belo, de belezas mil, onde tudo que se planta dá, com petróleo em abundância. Um país auto-sustentá vel, no qual o que temos de melhor é importado.
Temos tudo na mão, na mão de uma minoria que está com a maior renda concentrada em suas mãos. Onde os ricos estão cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. O presidente da nossa nação, Luiz Inácio Lula da Silva, vulgo Lula, homem de família, humilde operário sindicalista, que deveria lutar também, se vendeu para virar presidente da nação. Marionete, fantoche patrocinado por empresários à mercê de seus interesses, os donos de banco nunca lucraram tanto na história do seu país em cima do povo.
Um verdadeiro mar de lama, um governo de homens que fizeram coisas piores que os piores bandidos do Brasil. O filho do presidente enriqueceu absurdamente nos últimos oito anos, por exemplo. Mensalões, desvios de verbas públicas, bolsa esmola, assistencialismo barato…
O povo não tem noção do patrimônio adquirido pelos governantes. Quem ousa investigar, ou morre ou é exonerado. E o povo se ilude com o crédito fácil de celular, dvd, tela de plasma e microondas, em dez vezes nas Casas Bahia. E depois reelegem os mesmos sacanas, os mesmos Fernandos Collor, os mesmos Sarneys, os mesmos, povo de memória curta. Os meios de comunicação abafam o caso e contam versões contraditórias e depois não se fala mais nisso.
Quem matou Tancredo Neves ? Onde foi parar o Ulisses Guimarães ? PC Farias, foi queima de arquivo ? Sim.
Existe uma minoria no Brasil formada por empresários que mandam no país, faz o que quer, manipula o Senado Federal, sempre aprova leis em seu benefício e de suas corporações.
Como pode um país tão grande com milhões e milhões de habitantes se deixar dominar por uma minoria ? Vamos acordar meu povo, estão arrancando nossas calças, estão nos esculachando há anos e anos.
Vamos nós mesmos tomar uma atitude!!!
Parar tudo pacificamente, tomar as ruas e tirar todos os safados do poder. O dinheiro é nosso, o petróleo é nosso, o pré-sal também, assim como todo o país, é tudo nosso. Só vamos pegar de volta o que é nosso e nunca nos foi dado.
Cadê o dinheiro do super-faturamento da Cidade da Música ? Devolva tudo, Sr Cesar Maia. Quem comprou a Varig ? E o dinheiro do Mensalão ? As obras do Pan ? E tem muito mais mesmo, quantos bilhões o povo não foi roubado nessa nossa falsa “democracia” ?
Democracia, só se for empresarial.
O poder passa de pai pra filho e não muda nada, desde o tempo dos escravos.
Vamos pegar nosso dinheiro de volta e investir em escolas, melhores hospitais, melhores salários para médicos e professores, casas populares, saneamento básico, emprego e infra-estrutura.
Chega, basta, abaixo a repressão!!!
Se fosse igual na China, onde político ladrão é fuzilado, muito poucos ainda estariam vivos por aqui.
Somos um povo de muitas raças e várias ideologias, mas a cultura de um povo se faz em não aceitar ser roubado pra início de conversa.
Veja os argentinos, nossos rivais no futebol: quando o governo deles extrapola, eles vão pras ruas, batem panela, fazem barulho, param tudo, quem não se lembra do famoso “panelaço” ?
E nós, o que fazemos ?
Nada.
Temos sangue de barata. Vamos dar um basta nisso tudo, vamos nos unir, independente de raça, credo ou classe social. Vamos parar tudo por um dia. Podemos tirar quem quiser do poder pacificamente. O povo tem a força e só precisa descobrir.
Que Deus nos ajude a reverter esse quadro e que o povo eleja homens do povo, chega de figurinhas marcadas, chega de sacanagem.
É tudo nosso!!!
(*) Alexandre Braga é presidiário, tem 36 anos, está aguardando o seu julgamento na 59º DP, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.
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