O uso abusivo de álcool vem aumentando, assustadoramente, entre os adolescentes brasileiros. Segundo Salles (1998), uma pesquisa realizada pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) em 1997 com estudantes de escolas de Ensino Fundamental e Médio de dez capitais brasileiras, revela que o álcool e os solventes são as drogas mais consumidas pelos adolescentes. “O álcool, considerando-se o uso pelo menos uma vez na vida, é a droga mais consumida em todas as faixas etárias, começando entre os dez e os doze anos” (SALLES, 1998, p. 128). Podemos verificar um grande número de estudos sobre essa problemática na área da Psicologia, Medicina, Educação e tantas outras que buscam entender o difícil processo do abuso de drogas e, mais especificamente, do álcool.
Um blog para discussão de temas pertinentes a Cena do Hip Hop em toda a sua abrangência como forma de Cultura e instrumento de luta e afirmação.
Violência doméstica é principal motivo que leva crianças e adolescentes às ruas
Os dados divulgados pela SDH apontam que 32,2% das crianças e adolescentes tiveram brigas verbais com pais e irmãos, 30,6% foram vítimas de violência física e 8,8% sofreram violência e abuso sexual.
A violência doméstica e o uso de drogas são os principais motivos que levam crianças e adolescentes às ruas. De acordo com o censo da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), cerca de 70% das crianças e adolescentes que dormem na rua foram violentados dentro de casa. Além disso, 30,4% são usuários de drogas ou álcool.
Uso de drogas expõe adolescentes a risco de DST e gravidez indesejada
Pesquisa publicada na revista científica da Fiocruz avaliou que o uso de drogas entre adolescentes incentiva cada vez menos a prevenção as DST e aids. O estudo avaliou a correlação entre o uso de substâncias que alteram a consciência e a utilização de preservativos. Confira a matéria a seguir.O consumo de drogas ilícitas ou mesmo lícitas não é bom companheiro na proteção contra doenças transmitidas pelo sexo e pode expor à gravidez indesejada. É o que demonstra estudo de pesquisadores o Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas e do Laboratório de Informações em Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica (Icict/Fiocruz). O estudo avaliou a correlação entre o uso de substâncias que alteram a consciência e a utilização de preservativos e foi publicado pela Cadernos de Saúde Pública, uma das revistas.
VIOLêNCIA CONTRA ADOLESCENTES !
Promover o bem comum, eliminar preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e outras formas de discriminação são compromissos de todos os brasileiros para a efetiva conquista de uma sociedade livre, solidária, humana e igualitária onde a cidadania deve ser entendida em seu sentido mais amplo: igualdade de direitos de oportunidade e de participação e co-responsabilidade pela vida social - cujo desenvolvimento tenha como fundamentos básicos o comprometimento com a redução das desigualdades e erradicação da pobreza e marginalização.
DROGAS NA ADOLESCENCIA +_+
Não é um fenômeno único e isolado, o fato do grande aumento do uso de drogas entre os adolescentes, durante a década passada, no Brasil, Estados Unidos e em outros países. Acreditava-se que, na década de 60 os jovens passaram a consumir mais drogas com o advento da cultura e essa crença limitava-se somente aos jovens. Tal crença é uma ilusão e só pode obstruir as tentativas de se colocar o problema em perspectiva dequada.
O emprego e abuso propagado de drogas não se restringem aos adolescentes e não começou com o advento da cultura jovem dos anos 60, como qualquer um que tinha 20 anos na década de 20 pode atestar.
O emprego e abuso propagado de drogas não se restringem aos adolescentes e não começou com o advento da cultura jovem dos anos 60, como qualquer um que tinha 20 anos na década de 20 pode atestar.
O que é o crack e quais são os seus efeitos no organismo?
Os cachimbos improvisados e largos, geralmente feitos com tubos de PVC, facilitam a aspiração de uma grande quantidade de fumaça de uma vez só. Sem filtro e sem volta, o consumo . É assim, de forma amadora e desmedida, que ocorre o consumo do crack.
Mitos e verdades sobre o crack
Na última semana o gazetaonline abriu um fórum para tirar as dúvidas dos internautas sobre o crack. As quatro melhores perguntas foram respondidas pelo médico especialista em dependência química João Chequer. Além das respostas, confira também os mitos e verdades sobre o assunto.
Tatuagem: Maioria dos estúdios de tatuagem está ilegal
Fiscalização é falha, existem poucos profissionais em campo e até os donos de lojas admitem não cumprir legislação
Arrependimento. Para economizar, Leonardo Régis optou por um estúdio improvisado; tatuagem não agradou e ele terá que refazer serviço
Nem sempre quem procura um estúdio de tatuagem sabe dos riscos que está correndo. Estabelecimentos sem licença e que não respeitam as leis podem acabar gerando infecções, doenças e manchas em clientes desavisados. Em Belo Horizonte, mais da metade dos estúdios estão na ilegalidade - apenas 92 têm registro na Secretaria Municipal de Saúde, e os próprios profissionais da área estimam que existam mais de 200 estabelecimentos em atividade. O baixo número de fiscais para a área acaba permitindo que maus profissionais tragam prejuízos para os seus clientes.
Com apenas 127 fiscais para checar os estúdios e fazer todas as inspeções sanitárias da capital, os tatuadores ficam livres para burlar as normas. A portaria 47/99, que estabelece, entre outras normas, que todos os clientes apresentem atestado médico antes da tatuagem é ignorada. Ela prevê que caberia ao estúdio guardar o documento por, no mínimo, cinco anos. "Nós não exigimos o atestado. Não está na lei", disse uma fiscal ouvida e que demonstrou não conhecer a lei que fiscaliza. A obrigatoriedade está clara no artigo 8º da portaria.
A médica Ana Cláudia de Brito Soares, que integra a Sociedade Brasileira de Dermatologia, afirma que a falta de informação dos fiscais é resultado de uma sobrecarga de trabalho. "A fiscalização na cidade é precária porque há um número pequeno de funcionários para fiscalizar muita coisa", diz.
Os próprios tatuadores legalizados reconhecem que a lei não é cumprida não só pelos clandestinos. Segundo eles, isso acontece porque as exigências "estão fora da realidade".
"O que eles pedem é inviável. Se fôssemos exigir atestado, imagina quantas pessoas deixariam de se tatuar? Essas regras foram criadas por quem não tem nenhum conhecimento de tatuagem", argumenta o presidente da Associação dos Tatuadores e Piercings de Minas Gerais (Atap-MG), André Matozinhos.
No entanto, a médica Ana Cláudia Brito alerta para o perigo da falta do atestado médico. "O tatuador precisa saber se o cliente é saudável para se precaver em caso de contaminação em um acidente de trabalho".
Com apenas 127 fiscais para checar os estúdios e fazer todas as inspeções sanitárias da capital, os tatuadores ficam livres para burlar as normas. A portaria 47/99, que estabelece, entre outras normas, que todos os clientes apresentem atestado médico antes da tatuagem é ignorada. Ela prevê que caberia ao estúdio guardar o documento por, no mínimo, cinco anos. "Nós não exigimos o atestado. Não está na lei", disse uma fiscal ouvida e que demonstrou não conhecer a lei que fiscaliza. A obrigatoriedade está clara no artigo 8º da portaria.
A médica Ana Cláudia de Brito Soares, que integra a Sociedade Brasileira de Dermatologia, afirma que a falta de informação dos fiscais é resultado de uma sobrecarga de trabalho. "A fiscalização na cidade é precária porque há um número pequeno de funcionários para fiscalizar muita coisa", diz.
Os próprios tatuadores legalizados reconhecem que a lei não é cumprida não só pelos clandestinos. Segundo eles, isso acontece porque as exigências "estão fora da realidade".
"O que eles pedem é inviável. Se fôssemos exigir atestado, imagina quantas pessoas deixariam de se tatuar? Essas regras foram criadas por quem não tem nenhum conhecimento de tatuagem", argumenta o presidente da Associação dos Tatuadores e Piercings de Minas Gerais (Atap-MG), André Matozinhos.
No entanto, a médica Ana Cláudia Brito alerta para o perigo da falta do atestado médico. "O tatuador precisa saber se o cliente é saudável para se precaver em caso de contaminação em um acidente de trabalho".
Barato pode sair caro para os clientes
Sem uma fiscalização que iniba o descumprimento da lei e diante de profissionais que passam por cima das determinações, os maiores prejudicados são os consumidores. É o caso do webdesigner Leonardo Régis, 31, que tatuou o braço. Após buscar vários estúdios, ele optou por fazer a tatuagem com um amigo em uma loja improvisada.
Para ajudar a divulgar o trabalho do tatuador, o serviço saiu de graça. "Fiquei tentado porque não ia pagar", conta. O resultado foi um desenho com linhas irregulares e falhas. "Preciso corrigir isso, o que deve me custar até R$ 500. Fazer experiências com meu próprio corpo? Nunca mais", garante.
Lei
Para ajudar a divulgar o trabalho do tatuador, o serviço saiu de graça. "Fiquei tentado porque não ia pagar", conta. O resultado foi um desenho com linhas irregulares e falhas. "Preciso corrigir isso, o que deve me custar até R$ 500. Fazer experiências com meu próprio corpo? Nunca mais", garante.
Lei
Família de usuário terá R$ 900 de ajuda do governo
Apelidado de ´bolsa-crack´, programa do Estado vai auxiliar na internação de dependentes químicos de baixa renda
Desenho do bem
Carolina Cotta
Aluna de tempo integral na Escola Municipal Maria das Neves, em BH, Júlia tem aulas regulares em parte do dia e, na outra, participa de aulas de grafite |
Branquidade Normativa: 'A maioria de nós aqui é racista e nem sabe', a afirmação do designer Taygoara Aguiar
"A maioria de nós aqui é racista e nem sabe", a afirmação do designer Taygoara Aguiar deixou o pessoal um pouco perplexo, sabe quando a gente é criança e ouve alguém falar um palavrão? Foi mais ou menos assim, mas, logo ele listou uma série de argumentos que levou várias cabeças a balançarem naquele gesto de quem concorda.
As novelas, materiais didáticos e produtos reportam a toda hora uma realidade sem a presença do negro, esse foi um dos muitos exemplos que retrata o que Taygoara chamou de "branquidade normativa", que é a ideia de que o normal é ser branco.
As novelas, materiais didáticos e produtos reportam a toda hora uma realidade sem a presença do negro, esse foi um dos muitos exemplos que retrata o que Taygoara chamou de "branquidade normativa", que é a ideia de que o normal é ser branco.
A lógica da tolerância com o racismo
Era uma vez um país que acreditava viver uma imensa democracia racial. Afinal, saídos da senzala, negros eram bem tolerados na cozinha, na copa, e até na sala de estar, quando os patrões não tratavam de assuntos mais sérios.
A primeira fase começou a ser ultrapassada a partir dos anos 60, quando este país começou a receber influxos de movimentos civis de um irmão mais ao norte.
Depois esta quase-nação, ao sul do Equador, começou a desconfiar que aquela democracia não era tanta assim.
A primeira fase começou a ser ultrapassada a partir dos anos 60, quando este país começou a receber influxos de movimentos civis de um irmão mais ao norte.
Depois esta quase-nação, ao sul do Equador, começou a desconfiar que aquela democracia não era tanta assim.
Em 5 horas a Polícia vai matar um jovem de 15 a 29 anos
POLÍCIA MATA UMA PESSOA NO BRASIL A CADA CINCO HORAS
Renata Mariz e Alana Rizzo
São 141 assassinatos por mês ou 1.693 por ano. Bastariam esses dados para colocar a polícia brasileira como uma das mais violentas do mundo.
Renata Mariz e Alana Rizzo
São 141 assassinatos por mês ou 1.693 por ano. Bastariam esses dados para colocar a polícia brasileira como uma das mais violentas do mundo.
Dia do Lamarca
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Alcoolismo, problema de saúde pública
Com certeza, os graves problemas sociais, doenças e tragédias generalizadas decorrentes do uso abusivo do álcool precisam ser reavaliados para que todas as instituições envolvidas na prevenção, desde a família e escolas, até a regulamentação de políticas públicas rígidas, sejam competente e urgentemente cumpridas para enfrentar o principal problema de saúde pública do Brasil: o alcoolismo.
Pelos quatro cantos
Festival Transborda entra na reta final com as mais interessantes atrações de sua programação. Encerramento será no domingo
Organizador do Festival Transborda, Lucas Mortimer usa o mote do evento para falar do formato de sua segunda edição, que termina domingo: “O número de shows é mais ou menos como do ano passado. A diferença é que o festival descentralizou, ‘transbordou’ a área da Avenida do Contorno”. Isso porque, ao contrário da Praça da Estação, que recebeu os principais shows em 2010, agora a programação vai ocupar uma série de espaços públicos em diferentes regiões de Belo Horizonte.
Ao longo desta semana, debates e mostras tomaram conta da Fafich, no câmpus da UFMG, na Pampulha. Os shows mais importantes rolam a partir de hoje. No Granfino, a noite promete ser quente, já que será ali que o Vanguart lança seu novo álbum, Boa parte de mim vai embora. Amanhã serão seis lugares diferentes, quatro deles centros culturais da prefeitura. “O coletivo Pegada (que realiza o festival) dá suporte a várias bandas. Algumas delas acabaram organizando a programação dos centros culturais”, explica Mortimer.
A banda Aldan, por exemplo, ficou a cargo dos shows na Vila Marçola, enquanto o Festenkois toca no Centro Cultural Lindeia Regina. “Foram selecionadas bandas que tivessem a cara de cada espaço”, continua Mortimer. Vários grupos são locais, mas há também muita gente boa que está vindo de fora: Lurdez da Luz (São Paulo), Mukeka di Rato (Espírito Santo), Violins (Goiás), Cérebro Eletrônico e Criolo, também de São Paulo. Esses dois últimos são as principais atrações do último dia do Transborda. No domingo, uma série de shows vai tomar conta da Praça do Papa.
O rapper Criolo se apresenta domingo, na Praça do Papa (MTV/Divulgação)
O rapper Criolo se apresenta domingo, na Praça do Papa
Programação
Hoje
12h – Tempo Plástico, na Fafich (câmpus UFMG, Av. Antônio Carlos, 6.627, Pampulha). Entrada franca
22h – Vanguart, Graveola e o Lixo Polifônico e DJ Luiz Valente, no Granfino
( Av. Brasil, 326, Sta. Efigênia). R$ 25.
Amanhã
9h – Acidogroove, K2, A Fase Rosa, Abrantes, Djâmbe, no Centro Cultural Lagoa do Nado (Rua Ministro Hermenegildo de Barros, 904, Itapoã). Entrada franca.
10h – Clube de Patifes, Valsa Binária, Monograma, Grafômanos, na Escola de Samba Cidade Jardim (Rua Gentios, 1.415, São Bento). Entrada franca.
14h – Mukeka di Rato, Seu Silva, Festenkois, Absurda, Kingsizebox, no Centro Cultural Lindeia Regina (Rua Aristolino Basílio de Oliveira, 445, Regina). Entrada franca.
14h – Lafusa, 4Instrumental, A Nuvem, !Slama, Kayajhama, no Centro Cultural Vila Marçola (Rua Mangabeira da Serra, 320, Serra). Entrada franca.
14h – Lurdes da Luz, Fleeting Circus, Kontrast, Local-Z, Groove da Esquina, no Centro Cultural São Bernardo ( Rua Edna Quintel, 320, São Bernardo). Entrada franca.
Domingo
14h – Dokttor Bhu e Shabê, Silva Soul, Capim Seco, Quarteto VagaMundo, Zimun, Violins, Chakal, Dibigode, Cérebro Eletrônico, Fritonahora, Criolo, na Praça do Papa.
Entrada franca.
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Organizador do Festival Transborda, Lucas Mortimer usa o mote do evento para falar do formato de sua segunda edição, que termina domingo: “O número de shows é mais ou menos como do ano passado. A diferença é que o festival descentralizou, ‘transbordou’ a área da Avenida do Contorno”. Isso porque, ao contrário da Praça da Estação, que recebeu os principais shows em 2010, agora a programação vai ocupar uma série de espaços públicos em diferentes regiões de Belo Horizonte.
Ao longo desta semana, debates e mostras tomaram conta da Fafich, no câmpus da UFMG, na Pampulha. Os shows mais importantes rolam a partir de hoje. No Granfino, a noite promete ser quente, já que será ali que o Vanguart lança seu novo álbum, Boa parte de mim vai embora. Amanhã serão seis lugares diferentes, quatro deles centros culturais da prefeitura. “O coletivo Pegada (que realiza o festival) dá suporte a várias bandas. Algumas delas acabaram organizando a programação dos centros culturais”, explica Mortimer.
A banda Aldan, por exemplo, ficou a cargo dos shows na Vila Marçola, enquanto o Festenkois toca no Centro Cultural Lindeia Regina. “Foram selecionadas bandas que tivessem a cara de cada espaço”, continua Mortimer. Vários grupos são locais, mas há também muita gente boa que está vindo de fora: Lurdez da Luz (São Paulo), Mukeka di Rato (Espírito Santo), Violins (Goiás), Cérebro Eletrônico e Criolo, também de São Paulo. Esses dois últimos são as principais atrações do último dia do Transborda. No domingo, uma série de shows vai tomar conta da Praça do Papa.
O rapper Criolo se apresenta domingo, na Praça do Papa (MTV/Divulgação)
O rapper Criolo se apresenta domingo, na Praça do Papa
Programação
Hoje
12h – Tempo Plástico, na Fafich (câmpus UFMG, Av. Antônio Carlos, 6.627, Pampulha). Entrada franca
22h – Vanguart, Graveola e o Lixo Polifônico e DJ Luiz Valente, no Granfino
( Av. Brasil, 326, Sta. Efigênia). R$ 25.
Amanhã
9h – Acidogroove, K2, A Fase Rosa, Abrantes, Djâmbe, no Centro Cultural Lagoa do Nado (Rua Ministro Hermenegildo de Barros, 904, Itapoã). Entrada franca.
10h – Clube de Patifes, Valsa Binária, Monograma, Grafômanos, na Escola de Samba Cidade Jardim (Rua Gentios, 1.415, São Bento). Entrada franca.
14h – Mukeka di Rato, Seu Silva, Festenkois, Absurda, Kingsizebox, no Centro Cultural Lindeia Regina (Rua Aristolino Basílio de Oliveira, 445, Regina). Entrada franca.
14h – Lafusa, 4Instrumental, A Nuvem, !Slama, Kayajhama, no Centro Cultural Vila Marçola (Rua Mangabeira da Serra, 320, Serra). Entrada franca.
14h – Lurdes da Luz, Fleeting Circus, Kontrast, Local-Z, Groove da Esquina, no Centro Cultural São Bernardo ( Rua Edna Quintel, 320, São Bernardo). Entrada franca.
Domingo
14h – Dokttor Bhu e Shabê, Silva Soul, Capim Seco, Quarteto VagaMundo, Zimun, Violins, Chakal, Dibigode, Cérebro Eletrônico, Fritonahora, Criolo, na Praça do Papa.
Entrada franca.
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A bebida alcoólica - quem nos viciou e vicia os nossos filhos?
por Mauro Kwitko - maurokwitko@yahoo.com.br
O consumo de álcool é um hábito antigo que, um dia, vai desaparecer da face da Terra. E aí a bebida alcoólica receberá o mesmo status das drogas hoje consideradas ilícitas, será ilegal. Todas as bebidas alcoólicas, o vinho, a cerveja, o whisky, a vodka, a cachaça, e todas as outras bebidas alcoólicas só tem um objetivo: embebedar as pessoas.
O consumo de álcool é um hábito antigo que, um dia, vai desaparecer da face da Terra. E aí a bebida alcoólica receberá o mesmo status das drogas hoje consideradas ilícitas, será ilegal. Todas as bebidas alcoólicas, o vinho, a cerveja, o whisky, a vodka, a cachaça, e todas as outras bebidas alcoólicas só tem um objetivo: embebedar as pessoas.
Crack: más soluções para terríveis problemas
Método de internação compulsória, criado pela prefeitura do Rio para jovens usuários, enfrenta a resistência de entidades e conselhos regionais
Leandro Uchoas
do Rio de Janeiro (RJ)
Há poucos anos, o crack era visto como uma especificidade paulistana. Imagens de crianças fumando eram assistidas, de longe, pelo país inteiro. A droga nunca chegava ao Rio de Janeiro. As explicações para isso são variadas, mas a mais crível é a de que as organizações criminosas não aceitavam a entrada do crack na cidade, pelo seu potencial de extermínio dos mais pobres. A partir de 2006 e 2007, começa a surgir a droga lentamente na cidade, em grande parte porque os novos “líderes” do tráfico de drogas passam a ser adolescentes muito jovens, violentos, sem os peculiares padrões éticos dos criminosos tradicionais.
Leandro Uchoas
do Rio de Janeiro (RJ)
Para especialistas, o internato compulsório faz parte de uma política higienista - Marcello Casal Jr/ABr |
Crack e a liberdade
O juiz pode declarar o dependente incapaz e determinar a internação
Caio Boson
Advogado e sócio da Boson & Associados
Advogado e sócio da Boson & Associados
Assunto que finalmente ganha destaque na mídia são as cracolândias. Emergem o choque visual dos maltrapilhos, entregues ao frenesi do consumo e depressão em ruas cobertas de sujeira e dejetos, e o debate acerca do que se convencionou chamar de internação compulsória: agentes públicos adentrariam nesse gueto dos desesperados e os conduziriam, à força, a tratamento. Segundo estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), estado onde se concentra o maior número desses guetos, 30% dos dependentes de crack morrem antes de completarem cinco anos de uso.
Carmita Abdo: Orientação sexual não se inverte
(por Conceição Lemes)
Independentemente da cultura, quase 10% da população é homossexual, sendo 7% homens e 3% mulheres. Menos de 1% é bissexual. Os 90% restantes são heterossexuais. Isso ocorre em todo o mundo, inclusive no Brasil. “Ninguém se torna homo, bi ou heterossexual por opção ou escolha”, afirma a psiquiatra e especialista em medicina sexual Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade (Prosex) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. “O que nos conduz para esta ou aquela orientação sexual é um conjunto de fatores biopsicossocioculturais.”
Sem lenga-lenga nem maracutaia
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Skatistas 'atropelam' idosos na avenida Paulista
NATÁLIA CANCIAN
A secretária Helena Maria, 71, passeava na avenida Paulista quando foi atingida em cheio por um rapaz que fazia manobras com um skate. "Eu só não caí porque sou forte. Se fosse magrinha, ia para o chão com certeza." Ela sentiu dores após o acidente, mas não teve ferimentos graves.
A professora aposentada e advogada Ana Maria Rodrigues Alves, 72, também passou por apuros há duas semanas, ao sair de uma loja, mas por causa de ciclistas.
Abaixo a criminalização da pobreza no Aglomerado da Serra!
Exigimos punição aos responsáveis pelas mortes e uma nova política de segurança.
Por Bruna Toledo Correa, da juventude do PSTU.
Justamente revoltados, os moradores da comunidade protestaram incendiando dois ônibus. |
Desde o último fim de semana, vem se estendendo uma onda de protestos no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte, onde a Polícia Militar matou Renilson Silva e Jéferson da Silva numa suposta troca de tiros.
Duas pessoas foram mortas na madrugada de durante uma ação da PM
Frederico Haikal/Jornal Hoje em Dia
A Polícia Militar voltou a ocupar o conjunto de favelas nesta segunda-feira
Ministério Público acompanha investigação
sobre mortes em favela de Belo Horizonte
Duas pessoas foram mortas na madrugada de durante uma ação da PM
PM Invade o Duelo de McS e agride a Juventude e o Hip Hop Mineiro
PM Invade o Duelo de McS e agride a Juventude e o Hip Hop Mineiro
Acabo de chegar do Duelo de MC’s. Um espaço aberto de encontro do Hip Hop de Minas com mundo. Pessoas de todas as idades (principalmente adolescentes e jovens) e de diversos quebradas vem todas as sextas-feiras ao Duelo para curtir os elementos da Cultura Hip Hop pacificamente.
Jovens alcoólatras começam a beber antes dos 11 anos
Pesquisa sobre alcoolismo: jovens começam a beber ainda crianças, geralmente em casa ou na presença de familiares (George Doyle/Thinkstock)
40% dos adolescentes que procuram tratamento estão nesse caso, segundo levantamento da Secretaria de Saúde de São Paulo
"Eram crianças que tinham o consentimento da família para beber, porque o pai ou a mãe bebiam. Eles começaram a ingerir bebidas sem culpa e não se deram conta de que estavam se viciando"
Marta Ezierski, diretora do Cratod
Marta Ezierski, diretora do Cratod
ALCOOLISMO
O álcool etílico é a droga psico-ativa mais utilizada no mundo.
Atualmente, o abuso desta droga vem alcançando proporções massivas, tanto em países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento, e está associado a uma série de conseqüências adversas, das quais o alcoolismo é apenas uma pequena parte, ainda que seja a de maior relevância do ponto de vista clínico. O problema do alcoolismo se transformou, sem dúvida, num dos fenômenos sociais mais generalizados das últimas décadas.
Doenças Causadas pelo Alcoolismo
Aproximadamente um terço dos pacientes com cirrose hepática tem história de infecção pelo vírus da hepatite C, e cerca de 50% terão pedras na vesícula. Pacientes com cirrose tem maior chance desenvolver diabetes, problemas nos rins, úlceras no estômago e duodeno e infecções bacterianas severas.
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