“Não
importa o que os outros vão fazer. Importa o que eu faço. O meu papel é
pintar. O que vai acontecer com o grafite depois já é consequência”
Por:Shirley Pacelli
Grafite em posto de limpeza
Enquanto no Bairro Paraíso, na Região Leste da capital, a cabine de
apoio a motoristas e cobradores dos coletivos se transformou em alvo de
pichadores, no Bairro Funcionários há um belo exemplo do que é arte
urbana de verdade. Entre a Avenida Carandaí e a Rua Grão Pará, um ponto
de apoio do Serviço de Limpeza Urbana chama a atenção pelo grafite de
uma criança caracterizada de palhaço (foto), mostrando língua a quem
passa. O trabalho é de Nilo Zack, do Ctor9, coletivo de grafiteiros da
capital.
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