Ao deixar o governo para concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Rio de Janeiro, o ex-ministro Edson Santos, da Secretaria Especial da Igualdade Racial avalia que a luta pela igualdade racial no país assumiu um caráter irreversível. A transmissão de cargo ocorrerá nesta quinta-feira à tarde. Assume no lugar de Edson Santos o secretário executivo Elói Ferreira.
“No momento podemos dizer que essa conquista é irreversível, mas isso não significa que não tenhamos que perseverar no aprofundamento dessa política”, disse Edson Santos.
O ex-ministro destacou que ainda há reações conservadoras sobre a relação entre o Estado e a o população negra no Brasil, mas ele ressaltou que vê com otimismo as ações de convencimento iniciadas pelo governo. “Acho que estamos conseguindo ampliar por meio do convencimento da sociedade. Trata-se de uma visão mais amadurecida da democracia, uma visão de pessoas sérias, democratas, progressistas”, disse.
O convencimento, para Edson Santos, tem início no fato do governo ter colocado o assunto como uma política de estado. “O tema do racismo pôde ser objeto da discussão política no Brasil, assim, a questão racial teve visibilidade. Isso ocorreu por uma visão avançada do presidente da República e o nosso papel foi dar assessoria para isso”, disse.
Outro ponto importante, na opinião do ex-ministro, é a destinação de recursos para as políticas de promoção da igualdade racial, o que, segundo ele, é inédito no Brasil.
“A inserção desse tema no sistema de planejamento do governo federal é um grande avanço. Hoje, nós temos um plano nacional de promoção da igualdade racial que inclui as políticas contra o racismo dentro do orçamento federal. Há recursos para isso”, destacou.
“No momento podemos dizer que essa conquista é irreversível, mas isso não significa que não tenhamos que perseverar no aprofundamento dessa política”, disse Edson Santos.
O ex-ministro destacou que ainda há reações conservadoras sobre a relação entre o Estado e a o população negra no Brasil, mas ele ressaltou que vê com otimismo as ações de convencimento iniciadas pelo governo. “Acho que estamos conseguindo ampliar por meio do convencimento da sociedade. Trata-se de uma visão mais amadurecida da democracia, uma visão de pessoas sérias, democratas, progressistas”, disse.
O convencimento, para Edson Santos, tem início no fato do governo ter colocado o assunto como uma política de estado. “O tema do racismo pôde ser objeto da discussão política no Brasil, assim, a questão racial teve visibilidade. Isso ocorreu por uma visão avançada do presidente da República e o nosso papel foi dar assessoria para isso”, disse.
Outro ponto importante, na opinião do ex-ministro, é a destinação de recursos para as políticas de promoção da igualdade racial, o que, segundo ele, é inédito no Brasil.
“A inserção desse tema no sistema de planejamento do governo federal é um grande avanço. Hoje, nós temos um plano nacional de promoção da igualdade racial que inclui as políticas contra o racismo dentro do orçamento federal. Há recursos para isso”, destacou.
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