Antes do governo Lula, sabíamos que no Brasil só havia o povo brasileiro como um todo...

Hoje vemos surgirem vergonhosos "territórios quilombolas"; brasileiros índios expulsando brasileiros "não-índios" das terras onde também nasceram; programas de TV para negros, cotas para negros; gente despreparada alegando ao mundo a maldade de "gente branca de olhos azuis". Gente eleita e mal intencionada, gritando em palanque: "O Sul não gosta que eu dê bolsa-família aos Nordestinos! Êlis num gosta di nóis!".
Como se o dinheiro fosse dele, e o Sul ou o Nordeste não fossem do mesmo Brasil e do mesmo povo.

Passamos a ouvir termos absurdos criados, tais como: "etno-desenvolvimento regional" e "educação étnica" (?!). Ora, eu, por exemplo, sou brasileiro e descendente direto de italianos. Deveria eu receber educação com ênfase na cultura itálica? Assim como os demais brasileiros descendentes de outros povos?

Outra tática racista desse governo é a da negação do mestiço, ou seja, a da maioria do povo brasileiro. É claro! Para quem sonha em quebrar o Brasil em etnias, o mestiço não interessa mesmo. Ou seja, eles propõem tudo, menos o que reafirma a identidade única do povo brasileiro. Entenderam?

Inventou-se até um esdrúxulo "Ministério da Igualdade Racial". Ora, quem cria um órgão com esse nome já acredita que as raças são desiguais, inferiores e superiores, sendo portanto, racista. Ou confundiu com igualdade social? Alguém precisa explicar ao analfabeto responsável.

A quem interessa de fato, essas práticas racistas e odiosas desse governo de esquerda?

Primeiro: a nível interno, ao criarem-se divisões e antagonismos num povo, destinam-se verbas e inventam-se cargos para os companheiros militantes cuidarem do "problema". Abre-se assim um novo negócio lucrativo, regado o clientelismo.

Segundo: interessa ao G8 que a população de uma grande Nação homogênea e concorrente em seus Mercados, como o Brasil, se quebre em divisões e conflitos étnicos. Afinal, a máxima romana "Dividir para conquistar" é infalível. Por isso, as ONGs petistas recebem verbas de instituições dos EUA e Europa para essa finalidade.

Terceiro: o próximo passo é o de causar tal rivalidade entre o mesmo povo, com o apoio de um governo traidor, que culmine na divisão regional e futura quebra do nosso território, em pequenas nações independentes e fornecedoras de recursos naturais aos interessados.
Pronto! Assim acaba-se com a grande Nação rica que concorreria com os Mercados do G8. E tudo isso com o apoio de maus brasileiros, eleitos pelo voto direto.

Um exemplo disso: já está em andamento na reserva Raposa-Serra do Sol o projeto de exportação de arroz orgânico apoiado pelo MST (brasileiros "brancos e não-índios"), e a extração de minérios estratégicos, em que a área é riquíssima, para a Inglaterra.

Ué!? Os índios dali não queriam aquela área apenas para viver em suas tradições? Não expulsaram dali os arrozeiros brancos e não-índios que produziam alimento ao Brasil inteiro? Alguém já ouviu falar em índio minerador?

Detalhe: a exportação do arroz e dos minérios não passaria pela Cacex do Brasil, mas seria feita por um "órgão" da reserva, como numa nação independente (!), conforme relatou a presidência do CIMI, aos jornais britânicos Times e London Tribune em 06/2009.

Perceberam a traição em andamento? E o porquê daquele alerta do General Heleno e do Ministro Marco Aurélio do STF ao povo brasileiro?

Outro exemplo de traição pró-EUA: o território quilombola oficializado há pouco por Lula, ao lado da Base de Alcântara no Maranhão, prejudica e inviabiliza o crescimento do programa espacial brasileiro, bem a gosto dos EUA, que sempre fizeram de tudo para prejudicar esse programa, com fortes indícios na sabotagem que explodiu o VLR há alguns anos. Lembram? A ONG petista que apóia esses "quilombolas", recebe dinheiro de duas fontes dos EUA.

Nós brasileiros sempre fomos avessos ao racismo de fato. Sempre aprendemos desde cedo, que somos todos brasileiros, independente de raça ou cor da pele. Visão essa que foi muito reforçada nos governos militares, com o objetivo de termos um só povo, numa única e grande Nação.

Isso sempre gerou inveja e cobiça a muitos países; pobres e ricos, mas, igualmente destroçados por conflitos raciais violentos. Afinal, uma enorme Nação como a nossa, falando uma única língua, com um único povo miscigenado e não belicosamente racista, é algo admirável.

Infelizmente essa nossa grande vantagem está sendo hoje sabotada, a partir do primeiro escalão do Palácio do Planalto; e a maioria do povo brasileiro ainda não se apercebeu disso.

Torçamos ainda para que Deus seja mesmo brasileiro, pelo menos de vez em quando.

?O perigo maior não é um exército inimigo, mas os traidores internos.? (Sir Winston Churchill).